Que as pulgas de mil camelos invadam os corpos de meus leitores que não deixam comentários. Think about!
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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Lenda urbana - Anão Dunga piscou pra mim!

Pois é pessoal, pode parecer apenas mais uma lenda urbana para vcs, mas comigo ocorreu, e infelizmente a única testemunha foi a Bia, minha cachorrinha, que vcs já conhecem do post da morte da formiga.

"Ano de 2003 faculdade de Administração"

Eu estava deitado na rede da minha casa, lendo um livro sobre TGA (Teoria Geral da Administração). Pois tinha prova no mesmo dia. O livro estava ferrado... e a tarde estava ótima. E sabem duma coisa, não há nada pior do que ter que estudar um assunto chato, em um belo dia a tarde, onde vc podia estar fazendo algo muito mais interessante do que ler o livro de TGA do Idalberto Chiavennato.

Mais uma lenda urbana de campo grande MS
dunga dos sete anões


Eis que surge a "Bia" minha cachorrinha, em sua vida rotineira de não fazer p... nenhuma. Apenas dormir, comer e de vez em quando dar uma voltinha. E ela começou a desfilar na minha frente.

Quando o assunto não está tão interessante, como era o caso, qualquer coisa podia chamar minha atenção, até mesmo a Bia... e dito e feito. Parei de ler no ato e fiquei apenas observando como a bia é "de boa", tranquila e nem tem preocupação com nada.

E desfilava, e desfilava, e da-lhe desfile... coisa e tal, quando de repente algo aparentemente estático e um tanto mais interessante que a pobre bia, me chamou mais a atenção. Era o duende da minha mãe.
Ela tem mania de enfeitar as coisas, então ela comprou o dunga dos 7 anões e colocou no jardim da casa.

Eu fico meio cabreiro com esses anões de jardim, pois já repararam que eles nunca estão no mesmo lugar do dia anterior?

Sempre achei aquele anão meio sinistro!

Bom... de qualquer forma o sinistro me chamou a atenção e eu fiquei só observando.
Foi um momento de viagem total... encarava o anão dunga até que...

 b l i n k ! ! ! 

o maldito anão piscou para mim.

...e eu pisquei junto. kkkkkkkkkkk mentira... eu apenas me levantei da rede e fiquei pensando no que tinha acontecido. (mas se eu tivesse piscado ia ser massa)

Uma piscadela!

Foi animal! Curti muito o anão depois daquele dia, mas ele nunca mais fez nada parecido.

A bia, nem percebeu nada, ainda estava desfilando de um lado para o outro, como se ela fosse mais interessante.

O anão está sujo e esquecido na minha casa, pois ele hoje não passa de um anão sem graça e sujo de jardim.

Se ao menos fosse a branca de neve!

Mas foi um momento e tanto.

minha branca de neve



terça-feira, 2 de outubro de 2007

O Sobre-Natural II - MACUMBA NERVOSA - A história da Garrafa e da Mochila

Campo Grande - MS Bairro São Francisco em 1997 mais ou menos

Mais um conto heavy-metal de minha romaria ao sobre natural. Quando era mais novo, provavelmente um ano depois de meu primeiro contato com esse tipo de coisa, tive outra experiência que vou relatar agora.


Conto 2: A história da Garrafa e da Mochila

Eu estava com meus colegas do submundo underground ouvindo algumas músicas, quando nós decidimos ir embora. Estava eu, Fernando e Haroldo Punk caminhando na
Mascarenha de Moraes, provavelmente vindo de algum show, quando o Fernando encontrou seu Pai. Ele tinha um Toyota Bandeirantes e nos ofereceu carona.

O Haroldo disse que era para eu ir com ele pegar uma Pinga que estava mocada numa moita. Dai apenas o Fernando foi embora e nós continuamos nossa jornada heavy-metal. Quando chegamos no local, ele pegou a pinga e como eu sempre estava de mochila, a guardei. Ai, ele me contou que tinha pego de uma "Macumba". Eu como sempre fui cético, não dei tanta importância para àquela valiosa informação. 

Daí enquanto andávamos, conversávamos sobre bandas de rock e porque os "punx nunca morrem"... já há uns 150m do local que pegamos a garrafa, minha mochila começou a pesar para um lado.

Não dei tanta importância e apenas ajeitei a mochila. O fato é que a mochila voltou a pesar, e de repente ouvimos um barulho. crash!!! quando olhamos, a garrafa estava espatifada no chão. Nossa pinga já era. Mas ai, vcs me perguntam. "Mas onde está o sobre-natural nisso?" Pasmem!!! Minha mochila estava fechada e sem nenhum buraco ou rasgo. Fiquei bem assustado. Mas não deu nada. Já estávamos chegando na casa de outro camarada, o Brown. O Brown era um cara que estudava sobre o ocultismo, e coisas do mal. No submundo underground era conhecido como Black-Metal. Ele ouviu nossa história e disse que não se deve pegar nada de macumba, mas caso faça isso, peça licença antes. Na verdade fui a vítima nessa história, pois não peguei nada, apenas transportei. Mas foi uma história e tanto.




domingo, 30 de setembro de 2007

O Sobre-Natural parte 1 -

Campo Grande-MS, bairro Carandá Bosque em mais ou menos 1996

O assunto que venho a relatar hoje é sobre-natural. Muitas pessoas já tiveram situações como as minhas e hoje irei revelá-las.

Conto 1: O copo

Meu avo paterno faleceu quando minha mãe tinha 13 anos, assim posso garantir que não o conheci, uma vez que minha mãe só conheceu meu belo pai aos 15 anos e somente depois de uns 15 anos foi gerar essa bela criatura que vos escreve. (apenas abrindo um parênteses, meu avo faleceu no dia 29/05, que por uma incrível coincidência, alguns anos mais tarde, foi a data que vim ao mundo).

Quando eu tinha uns 14 anos, estava em minha casa conversando com minha mãe. Para ser mais exato eu estava na cozinha e minha mãe na sala. Estávamos falando sobre meu avo, e como toda boa conversa me da fome, fui pegar um copo de leite. Até ai tudo bem, o problema é que coloquei o copo na mesa e quando me virei para pegar o leite na geladeira, ouvi um barulho. Me virei rapidamente a tempo de ver meu copo deslizar na bancada uns 30 cm. Foi incrível.

Chamei minha mãe, mas mesmo com sua super velocidade, ela perdeu a façanha. Na minha opinião, existem explicações para que isso tenha ocorrido, e uma delas é a de que o copo poderia estar molhado e assim, o ar quis sair de seu fundo e arrastou o copo. Mas o que não sai da minha cabeça é que se tratava de uma superfície porosa. Um mármore.