Pois é pessoal, pode parecer apenas mais uma lenda urbana para vcs, mas comigo ocorreu, e infelizmente a única testemunha foi a Bia, minha cachorrinha, que vcs já conhecem do post da morte da formiga.
"Ano de 2003 faculdade de Administração"
Eu estava deitado na rede da minha casa, lendo um livro sobre TGA (Teoria Geral da Administração). Pois tinha prova no mesmo dia. O livro estava ferrado... e a tarde estava ótima. E sabem duma coisa, não há nada pior do que ter que estudar um assunto chato, em um belo dia a tarde, onde vc podia estar fazendo algo muito mais interessante do que ler o livro de TGA do Idalberto Chiavennato.
Mais uma lenda urbana de campo grande MS
dunga dos sete anões
Eis que surge a "Bia" minha cachorrinha, em sua vida rotineira de não fazer p... nenhuma. Apenas dormir, comer e de vez em quando dar uma voltinha. E ela começou a desfilar na minha frente.
Quando o assunto não está tão interessante, como era o caso, qualquer coisa podia chamar minha atenção, até mesmo a Bia... e dito e feito. Parei de ler no ato e fiquei apenas observando como a bia é "de boa", tranquila e nem tem preocupação com nada.
E desfilava, e desfilava, e da-lhe desfile... coisa e tal, quando de repente algo aparentemente estático e um tanto mais interessante que a pobre bia, me chamou mais a atenção. Era o duende da minha mãe.
Ela tem mania de enfeitar as coisas, então ela comprou o dunga dos 7 anões e colocou no jardim da casa.
Eu fico meio cabreiro com esses anões de jardim, pois já repararam que eles nunca estão no mesmo lugar do dia anterior?
Sempre achei aquele anão meio sinistro!
Bom... de qualquer forma o sinistro me chamou a atenção e eu fiquei só observando.
Foi um momento de viagem total... encarava o anão dunga até que...
b l i n k ! ! !
o maldito anão piscou para mim.
...e eu pisquei junto. kkkkkkkkkkk mentira... eu apenas me levantei da rede e fiquei pensando no que tinha acontecido. (mas se eu tivesse piscado ia ser massa)
Uma piscadela!
Foi animal! Curti muito o anão depois daquele dia, mas ele nunca mais fez nada parecido.
A bia, nem percebeu nada, ainda estava desfilando de um lado para o outro, como se ela fosse mais interessante.
O anão está sujo e esquecido na minha casa, pois ele hoje não passa de um anão sem graça e sujo de jardim.
Se ao menos fosse a branca de neve!
Mas foi um momento e tanto.
minha branca de neve